Por que roer unhas faz mal?

Porque pode gerar problemas de saúde física e emocional, entre eles: 

  • Desgaste dos dentes
  • Aparecimento de cáries
  • Contaminação com vírus, bactérias, fungos e vermes
  • Doenças bucais, como a gengivite
  • Dor de garganta
  • Problemas na articulação temporomandibular – ATM [basicamente, a de abrir e fechar a boca].
  • Males estomacais, como a gastrite
  • Inflamação de cutículas e unhas
  • Má aparência das mãos
  • Baixa autoestima, estresse e ansiedade

Como lidar com isso? 

Você pode decidir não mais roer as unhas. Falar, “NÃO! Não quero e não vou roê-las!”. Pode ser que consiga deixar tal hábito facilmente, o mais rápido do que imagina! 

E se tiver dificuldade? 

Aí talvez seja o caso de pedir ajuda. Isso porque o hábito de roer unhas pode estar relacionado com situações de origem emocional, sobretudo a ansiedade. Infelizmente, há pessoas que sofrem bastante porque seus dedos estão muito machucados, percebem que algo não está normal e sentem vergonha porque não conseguem vencer a compulsão. 

Se for esse o caso, converse com seus pais ou responsáveis, conte-lhes o que está acontecendo. Busquem juntos orientação com um psicopedagogo de sua escola ou com um profissional, como um psicólogo

Tenha confiança. Tudo vai ficar bem. O primeiro passo é decidir vencer esse hábito. 

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Tenho chulé! 

Vamos refletir sobre o que aconteceu e saber como lidar com esses momentos de “explosão”. 😎

A “ira” é uma emoção que todo ser humano tem

Todo ser humano tem as seguintes emoções básicas: alegria, tristeza, nojo, medo e ira. As emoções nos ajudam a lidar com as circunstâncias, sejam boas ou ruins. A “ira” tem a função de expressar nossa indignação. É mais ou menos como acontece no filme Divertida-Mente.  

A Bíblia retrata um episódio em que Jesus ficou irado ao ver que homens corruptos estavam transformando o templo num esconderijo de ladrões (Mateus 21.12-13). Ele demonstrou que estava indignado, mas não pecou! Sabe por quê? Porque Jesus podia até ficar irado, mas ele não era controlado pelos sentimentos, ele tinha domínio próprio, que é “a capacidade de controlar a si mesmo, de dizer não a impulsos que podem provocar algum mal a si e a outras pessoas.” 

Como acalmar a ira?

Veja o que está escrito em Efésios 4.26-27: 

“E ‘não pequem ao permitir que a ira os controle’. Acalmem a ira antes que o sol se ponha, pois ela cria oportunidades para o diabo.”

A Bíblia nos orienta a nos acalmar. É o famoso contar até dez, respirar fundo, preferir o que é mais nobre e edificante, é ter domínio próprio. É escolher agir de modo que glorifique a Deus.

Siga lendo Efésios 4.29-31:

Evitem o linguajar sujo e insultante. Que todas as suas palavras sejam boas e úteis, a fim de dar ânimo àqueles que as ouvirem.
Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, o selo que ele colocou sobre vocês para o dia em que nos resgatará como sua propriedade.
Livrem-se de toda amargura, raiva, ira, das palavras ásperas e da calúnia, e de todo tipo de maldade.

Palavrões não combinam com uma garota de fé  

Pense por um instante: 

Palavrões são bons e úteis para dar ânimo a quem ouve você? Não!

O Espírito Santo se alegra com palavrões? Não!

Transmitem uma boa imagem sua? Não!

É um linguajar sujo e insultante: Sim! 

Devemos evitá-los? Sim! 

Portanto, palavrões não combinam com você! 

Se sentir vontade de soltá-los, você pode lidar com esse ímpeto assim:   

“Sou uma pessoa de carne e osso e tenho emoções como todo ser humano. Há coisas que me deixam chateada e que até me dão vontade de xingar. Mas eu sou cristã e sei que tenho a opção de NÃO me deixar levar pelas emoções. Posso ter domínio próprio e agir com sabedoria, de forma que não apenas cuide da imagem que transmito aos demais, mas que seja um bom exemplo e glorifique meu Senhor Jesus Cristo. Eu decido evitar o linguajar sujo e insultante”. 

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