Graça e paz, L.! Antes de pensar no que dizer, é importante considerar se você deve dizer alguma coisa. Se a pessoa cética é alguém nas redes sociais, alguém em um blog, ou mesmo alguém de seu círculo de convívio que você não conhece muito bem, não existe absolutamente nenhuma necessidade de dizer alguma coisa. Não somos chamados para ser advogados de Deus, mas para ser testemunhas. Isso significa que não precisamos defender cada coisinha. Claro que existe lugar e hora para a apologética (a defesa da fé) e precisamos ser capazes de expressar nossas crenças com clareza e objetividade. Mas não precisamos sair por aí fazendo isso o tempo todo.
Agora, se a pessoa em questão é alguém com quem você tem um convívio mais próximo, para quem você deseja testemunhar, pode ser uma oportunidade de compartilhar a seguinte ideia: Alguns cristãos esquecem que toda cura vem Deus, mas na maioria das vezes ela é realizada por intermédio de médicos, tratamentos, remédios, novas tecnologias. Se a pessoa vive/é curada, é vontade de Deus – e ele usa recursos materiais (e não apenas cura miraculosa) para isso. Se a pessoa morre, é vontade de Deus – e nenhum recurso material (médicos, tratamentos, etc.) podem frustrar a vontade de Deus. Toda vida pertence a Deus para dar e tirar. No entanto, ele usa meios humanos para cumprir seus propósitos, e isso inclui médicos (Sl 24.1; Jó 1.21). Se a pessoa vai aceitar essa explicação ou não, isso é obra do Espírito, no tempo e do jeito dele 🙂
Kisses,
Su