Hello, D.! Então, fiquei com saudades de vocês e voltei logo das férias, rsrs!
Vamos às perguntas:
1 – Sim, glorificamos a Deus quando procuramos viver de modo que alegre o coração dele. Também o glorificamos quando deixamos que ele trabalhe em nossa vida, no tempo e do jeito dele.
Claro que devemos buscar as coisas verdadeiramente boas, mas como a gente sabe o que é bom (pelos padrões de Deus, e não nossos)? Vivendo em relacionamento próximo com ele, estudando a Bíblia e conversando com ele o tempo todo! Claro que é mais fácil falar que fazer, mas o caminho é esse.
2 – Li o texto que você recomendou e, como sempre, digo pra você que é importante não radicalizar nem exagerar. De fato, precisamos de equilíbrio e sabedoria na escolha de nossas formas de entretenimento, mas acho muito difícil essa história de avaliar exatamente cada coisa para saber se é “boa, melhor ou excelente”. Quando a gente começa a tentar categorizar as coisas por nossa própria conta, tudo se complica, pois sozinhos não conseguimos avaliar tudo com exatidão. Volto ao que disse no item 1, acima. Mais importante que tentar colocar uma etiqueta de “bom” ou “ruim” em cada coisa, é dedicar tempo e energia à caminhada com Deus. Quando estamos andando perto dele, aos poucos vai ficando claro o que é coerente com essa caminha ou não. Em 1Tessalonicenses 5.21 diz: “Examinem tudo, fiquem com o que é bom”. Isso serve para uma porção de coisas, inclusive para filmes, sites, livros, etc. Você tem liberdade de assistir uma porção de coisas e ignorar o que não presta e guardar o que é bom. Agora, se você perceber que está forçando a barra pra achar alguma coisa boa e que a maior parte do conteúdo não presta, aí você está perdendo tempo com algo que não tem muito valor. Concorda?
Eu gosto demais de séries, filmes, livros e afins, mas a gente precisa entender que essas coisas não são essenciais para nossa sobrevivência e que a gente não precisa de algo novo o tempo todo. O que eu tenho feito ultimamente é assistir/ler de novo as histórias que eu mais curto e que são mais edificantes. Se eu procuro uma coisa nova legal e não acho nada, volto aos programas e livros que eu conheço. E, quando aparece uma novidade boa, ela vai para a “biblioteca”.
3 – A meu ver, caminho largo e estreito são expressões que tem mais a ver com a salvação que com escolhas de entretenimento. A porta larga e o caminho amplo (Mateus 7.13-14) é a vida que não leva Deus em consideração e que não está nem aí para as consequências eternas daquilo que se faz aqui nesta vida. A porta estreita e o caminho apertado é aquele que a gente percorre depois que aceita a Cristo. Nem sempre é uma vida fácil, mas ela tem muitas recompensas no presente e na eternidade. Portanto, como filha de Deus, que anda com Cristo, você já está no caminho estreito, e nada pode tirar você desse caminho.
E, quanto a “caçar” coisas boas em séries mais ou menos, é aquilo que eu falei no item 2. Se precisa fazer muito esforço para achar algo de bom, procure outra coisa e confie que Deus vai preencher o “vazio” que essa série/filme/livro vai deixar em sua vida. Sei por experiência própria que ele faz isso!
E, se surgirem mais dúvidas, é só aparecer aqui! J
Kisses,
Su