Há uns dias atrás passei uns dias tendo pensamentos de blasfêmia, mas agora eles passou, mas dentro de mim tenho a sensação que tô blasfemando msm sem blasfemar, sem tá pensando em nada. Então fico ansiosa e aquele sentimento descandea pensamentos de blasfêmia sobre um assunto determinado que tava conversando com Deus… Isso me assusta muito pq tô pensando que blasfemei e eu não quero isso. É uma sensação de estou com a mente limpa, mas estou com pensamentos de blasfêmia. Não sei explicar. I.

Oi Su! Bem lembrado: o senhor dá o sol e a chuva tanto aos justos como aos injustos, e não devemos tratar diferente alguém só porque não é cristão. Mas também não é possível tratar todos igual independente da religião, por exemplo, não podemos tratar adolescentes como adultos, pois o modo “diferente” tem a ver com a disciplina que temos a obrigação de dar. Essa questão dá muita conversa na minha família, pois temos muitos casos aqui, ora uma criança que foi adotada e depois fica rebelde, ora uma adolescente que faltou em honrar os pais e foi para a outra casa. Eu tenho uma prima que possui uma casa bem grande e recebe essas mocinhas, mas ela as trata diferente. Eu reconheço que ela é boa em disciplinar, mas acho que falha em reaproximar da religião. Por exemplo, não vejo ela convidando para rezar ou para ir na igreja, mas talvez eu esteja sendo injusta, pois não adianta querer forçar quem não quer se aproximar de Deus, ou talvez não tenha chegado o momento certo para isso. Ela trata “quase igual” aos filhos, mas tem algumas diferenças pequenas mas bem marcantes, por exemplo, elas têm algumas obrigações (serviços) que os filhos não têm, e a disciplina também é diferente. Em alguns casos elas estão sujeitas à disciplina física, enquanto os filhos são só privados de objetos e passeios, sei que esse é outro ponto polêmico e eu também não gosto da disciplina física, mas também não sou radical a ponto de achar que é crime de cadeia, melhor usar a sabedoria e o bom senso. Talvez seja o caso de se aplicar aquela proposta: “Tratai os bons com bondade e os maus com justiça”, é de Confúcio, mas eu acho que tem fundamento na palavra de Deus. O que você acha? Que a graça do senhor esteja contigo! I.

Su sou cristã tenho 27 anos e nunca tive relação sexual, mas ultimamente tenho sentido muito desejo sexual e durante um período desses desejos acabei me masturbando com um objeto bem pequeno acabei rompendo um pouco meu hímem, estou me sentindo arrasada e muito culpada. Tenho a sensação que não sou mais digna de ter um bom casamento, tenho me sentido impura e indigna de um amor verdadeiro. Só estou desabafando, pós não tenho com quem compartilhar o que estou sentindo. K.

Oi Su! Tudo bem? Conheci seu site hoje, amei demais o conceito, é tão bom ter um local onde podemos falar oque está acontecendo conosco. Bem, de começo eu preciso dizer que já Blasfemei, infelizmente. Mas, eu me arrependi muito pois eu não conhecia o amor que Jesus e Deus tem por mim, e até hoje esse pecado mortal me persegue, eu vivo pensando nele de novo e de novo. Mas, eu não quero ser que nem Judas, a bíblia diz que ele acreditou que não tinha mas salvação. E eu sinto que tenho salvação. Su, como eu posso acabar com esse sentimento? M.

Oi Su! Voltei à sua página e vi a resposta da moça que perguntou sobre como definir regras para quem saiu da igreja e mora na sua casa. Isso tem a ver com conversas que já tivemos antes aqui, sobre casos de filha adotada rebelde e de “terceirização”. A questão é como tratar diferente quem é diferente. Eu acho que independente do caso, o cristão não pode tratar quem não segue a religião igual aos que seguem, mas deve sempre tratar com justiça, e isso fica complicado quando a pessoa está na nossa casa e é menor, ou seja, temos autoridade e responsabilidade sobre ela. As regras têm que ser especiais, pois afinal, se ela houvesse honrado seus pais, não estaria em uma outra casa, né? O que você aconselha? Que a graça do senhor esteja contigo! I.