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Kisses, Su :)

Tenho uma situação em minha vida, não sou adolescente, sou quase idosa, sou cristã e em 2011 me envolvi com um colega de trabalho, viramos mais que amigos de verdade e em meio a amizade tivemos intimidades, gosto muito dele e a recíproca é verdadeira, contudo, essa amizade com outros itens me deixa confusa pois, é um relacionamento que não tem nome e conflita com minha fé, gostaria e quero um namoro santo, ele não é evangélico então me sinto em falha com Deus.Em contra partida nesse tempo todo ele não arrumou ninguém, tento me afastar, aí de repente tudo volta como antes ou eu preciso dele ou ele precisa de minha ajuda e acabamos nos reaproximando, fico me acusando o tempo todo. H.

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Susana Klassen 3 de janeiro de 2025

Olá, Su! Gostei de sua resposta. É mesmo uma questão complexa. Muita gente acredita que se a menina não transou, tudo está ok. Aí elas permitem tudo aquilo que desonra o corpo mas não tira a virgindade, e acabam se machucando e se arriscando a infecções.Concordo totalmente que os pais devem entender e orientar quando às escolhas sexuais, mas acho que isso vale para quem já está com uns 18, 19 anos. Para mocinhas de 14, 15 anos é preciso mais do que palavras. Achei muito oportuna a sua sugestão de que cada família precisa “customizar” as consequências de acordo com as circunstâncias e que os adolescentes sejam avisados de antecedência, mas uso de celular, permissão para sair, compras, horas de streaming/computador, é mais para infrações pontuais. Para infrações morais, sobretudo praticadas com o corpo, eu acredito que a consequência deve ser no próprio corpo, não necessariamente bater, mas fazer com que o adolescente entenda a desonra do corpo.O problema da “terceirização” existe quando o caso já virou alvo de falatório na vizinhança e na igreja, aí a desonra atinge a família. Mais ou menos o que já está acontecendo aqui. O necessário, então, é que tudo seja estipulado de maneira justa e cristã. Você soube de algum caso que possa citar como exemplo? Quanto mais informação eu tiver, melhor posso aconselhar. Obrigado pela ajuda! A.

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Susana Klassen 20 de dezembro de 2024
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