Você não é a única que já ficou (ou está) preocupada com isso. Cá pra nós, essa “neura” com o tamanho dos seios é até comum entre as mulheres. Em um mundo em que muitos estereótipos de beleza são “vendidos” como padrão, pensamos que, para sermos bonitas, precisamos ter o corpo idêntico ao da modelo sensação do Instagram. Precisamos deixar essas comparações de lado, baixar a ansiedade e valorizar nossa singularidade. Vamos pensar um pouquinho…
Seu corpo é único no mundo inteiro, acredite! Não há motivos para se comparar de forma negativa, pensando que está aquém. Deus fez cada ser humano de forma exclusiva. Incrível né?
O fato de seus seios ainda não terem se desenvolvido totalmente não tem nada a ver com o tamanho que irão ficar quando completarem a fase adulta. Cada menina possui características distintas no formato do corpo, isso porque a estrutura corpórea é formada por uma carga genética com traços do pai e da mãe. O fato de sua mãe ter seios pequenos não significa que você terá seios pequenos também: a herança genética paterna também tem influência, sabia?
Algumas meninas se desenvolvem mais cedo do que outras, situação que pode causar angústia, principalmente porque temos a tendência de nos comparar. Pode ser que você se olhe no espelho e pense tudo seguirá igual, que não haverá mudança nenhuma. A palavra de ordem aqui é paciência! Para lidar com a expectativa, converse com sua mãe, com sua responsável ou com uma mulher mais velha que possa orientá-la e contar como ela (s) passou por essa etapa. Em todo tempo, curta o seu corpo e aproveite cada fase da vida.
E se seus seios realmente ficarem “pequenos”, aquém do que esperava? Isso de nenhuma maneira diminuiu seu valor ou sua feminilidade. Uma mulher não é apenas um par de seios, ela é muito mais. Aliás, pode ser que para o seu biotipo, seios “mais modestos” sejam justamente os que deixam seu corpo harmônico e proporcional.
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Fabrícia Oliveira
Minha primeira formação é Publicidade e Propaganda, fiz seminário bíblico e atuei como team leader (In Ministry Training – IMT Brasil). Sou casada com Cleiton Oliveira, meu grande amor. Gosto de muitas coisas: viajar, praticar esportes (corrida e artes marciais), cozinhar, pintar ou desenhar, customizar qualquer coisa, ler e visitar lugares da cidade de São Paulo.